Em um mundo onde tudo está à venda e parece tão incerto — desde os pequenos objetos do dia a dia até os grandes sonhos —, já pensou que há algo que não pode ser comprado? Algo valioso, intransferível e que cada um de nós deve descobrir por si só? Esse algo é o sentido de ser, de pertencer e de transformar.
Independente dos desafios que a vida nos traz, de todas as dificuldades que enfrentamos, o que realmente importa é como escolhemos viver e agir. Não são os bens materiais ou as conquistas externas que nos definem, mas o impacto que deixamos no mundo e nas pessoas ao nosso redor.
Ser é muito mais do que apenas existir. É abraçar nossa autenticidade, descobrir o que nos torna únicos e aceitar nossa trajetória, com todas as suas curvas e desvios. Pertencer é entender que fazemos parte de algo maior, que nossa vida tem um papel significativo, dando sentido a ela em uma teia de conexões que forma a sociedade, a comunidade e o mundo. E transformar é usar essa consciência para gerar mudanças, por menores que sejam, deixando o lugar onde estamos — e o mundo — melhor do que o encontramos.
Cada um de nós tem o poder de ser agente dessa transformação. Podemos ser a via de mudança. Quando assumimos a responsabilidade por nós mesmos, entendemos nosso papel. E, por mais difíceis que as coisas possam parecer, temos dentro de nós o presente mais valioso: a oportunidade de fazer a diferença, de ser a mudança que queremos ver, de pertencer à construção de um futuro mais justo e humano.
Então, mesmo que os problemas apareçam, mesmo que as dificuldades se acumulem, nunca perca de vista aquilo que é mais essencial: o seu propósito de ser, pertencer e transformar. Porque esse é o verdadeiro presente que a vida nos oferece — a conquista diária do nosso sentimento de pertencimento e transformação.
Vamos construir um futuro melhor!
Pau na máquina!
Artigo escrito por Paulo Cavalcanti.