Todo ano, ouvimos as mesmas promessas: “vamos cuidar da saúde dos mais pobres”, “vamos garantir educação pública de qualidade”, “precisamos de investimentos para melhorar a segurança”. Mas o que realmente muda? Os discursos se repetem, a realidade de milhões de brasileiros permanece a mesma: filas intermináveis nos hospitais, violência nos rodeando, escolas precárias. Enquanto isso, o povo continua aguardando por um salvador da pátria.
É hora de entender que esperar pelos mesmos políticos, fazendo sempre as mesmas coisas, não trará resultados diferentes. Se quisermos mudanças reais, precisamos fazer diferente.
Vale sempre ressaltar que a saúde pública é um direito do cidadão e uma obrigação do Estado. No entanto, seguimos enfrentando um círculo vicioso: polarização extrema e discursos que apenas buscam culpados, enquanto soluções reais permanecem fora de alcance. Por que continuamos permitindo que essa narrativa ilusória nos paralise e limite nosso potencial de transformação?
Chegou a hora de virar o jogo!
Não podemos mais esperar passivamente pela boa vontade da classe política. Temos o direito e o dever de agir, de propor soluções e de fazer valer o poder coletivo e constitucional do povo. E o caminho é simples: despertar para a inteligência cidadã, conhecer as ferramentas de participação, como os Projetos de Lei Popular, e nos engajar para transformar a realidade.
Você deve estar se perguntando: “Mas por que um Projeto de Lei Popular?”
Porque ele nasce de nós, da nossa vontade e da nossa necessidade de mudança. Porque é hora de reconhecer e valorizar aqueles que já fazem muito pelo país. Empresários, trabalhadores e cidadãos que doam tempo, recursos e solidariedade para manter instituições como as Santas Casas de Misericórdia, que acolhem os mais vulneráveis, merecem mais do que tributos. Essas instituições precisam ser fortalecidas, e nós temos o poder de fazer diferente e ajudar a transformar essa realidade.
Essas doações mantêm a esperança viva para milhões de brasileiros que dependem do SUS, das Santas Casas e de outras entidades beneficentes. E, ainda assim, o Estado insiste em tributar esses gestos de solidariedade. Isso é justo? Acredito que você também pense que não. Chegou o momento de dizer basta!
Além disso, são os mais pobres que, proporcionalmente, pagam mais impostos. As famílias de baixa renda enfrentam um peso tributário injusto, enquanto carecem de serviços públicos de qualidade que muitas vezes não chegam. Essa realidade precisa mudar. E a mudança começa com cada um de nós, fazendo diferente, agindo e exigindo o que é justo.
Solidariedade não pode ser tributada.
Cada assinatura no nosso Projeto de Lei Popular Via Cidadã é um passo em direção a um Brasil mais justo. Um país onde o Terceiro Setor – formado por instituições sem fins lucrativos – tenha o apoio necessário para continuar complementando os serviços que a ineficiência do Estado não entrega adequadamente. É o momento de unirmos forças, de acreditarmos no nosso poder coletivo e de agirmos para transformar o futuro.
A mudança começa agora!
Olhe para as filas nos postos de saúde. Veja quem está lá: os mais vulneráveis, aqueles que mais precisam. Se queremos que essa realidade mude, precisamos fazer diferente, começando agora, com um gesto simples, mas poderoso: sua assinatura.
Vamos agir, legislar pelo bem coletivo e transformar realidades.
Temos esse direito. Este país é nosso, e a mudança depende de nós!
Pau na máquina!