A viagem começa na Associação Empresarial de Lages, onde Paulo apresenta, na terça-feira (09/12), às 18h30, a palestra “Inteligência Cidadã – o que nos falta para transformar”. É quase uma provocação: se já sabemos onde estão os nossos gargalos, por que ainda hesitamos em superá-los? O associativismo responde a parte dessa pergunta: quando empresários, entidades e sociedade se movem juntos, o país deixa de tropeçar no próprio labirinto institucional.
Na quarta-feira (10/12) pela manhã, ele participa de uma entrevista em rádio local, aprofundando o debate sobre a consciência cidadã participativa transformadora, conceito que atravessa suas ações e ganha corpo no livro “Inteligência Cidadã”, que mostra, sem rodeios, que o Brasil só avança quando as pessoas compreendem sua responsabilidade dentro da democracia e deixam de terceirizar o futuro.
A agenda encerra na quinta-feira (11/12), às 8h30, no Auditório da Secretaria de Educação, em encontro com os Disseminadores da Educação Fiscal. Não há país desenvolvido que trate a educação fiscal como detalhe, e não há cidadania concreta sem a consciência de que o dinheiro público tem dono, e esse dono tem rosto: o contribuinte.
Em Lages, Paulo leva exatamente essa síntese: associativismo como motor, educação cívica como fundamento e inteligência cidadã como horizonte. Não é mágica. É método. E começa quando cada um decide sair da plateia e entrar em ação.