Educação transformadora nas escolas, menos plásticos de uso único, mais jardins, rios recuperados com suas matas ciliares, pisos permeáveis, reflorestamento de áreas degradadas, incluindo as encostas, e preservação das florestas nativas, como a Mata Atlântica em Salvador. Essas foram algumas das recomendações feitas pelos especialistas, participantes e jovens empreendedores ativistas durante o primeiro episódio de “Cidades Esponja e Comunidades Cidadãs”, parte da série de Diálogos Ecossistêmicos da Associação de Mulheres do Mar (AMMAR), realizado na Casa Encantos em Salvador no último dia 24 de julho.
José Rodrigues, Fernanda Alencar, Tatiana Bichara, João Resch, Karla Andrade, Daniel Lyrio, Catarina Lorenzo e Genilson Brito abordaram a importância das cidades esponja e a participação comunitária na construção de cidades inclusivas.
A Associação de Mulheres do Mar (AMMAR), uma uma entidade sem fins lucrativos dedicada a contribuir para a união de propósitos e interesses de mulheres que exercem atividades empreendedoras na náutica, nos esportes, turismo, comércio, gastronomia, arquitetura, artes, negócios e educação transformadora, incentivando a tradição, inovação, desenvolvimento sustentável em prol da conservação marinha.
O evento foi gratuito e transmitido pelo Instagram @ammar.org.br