Criada em 2021, com o propósito de transformar a cultura política e social do Brasil por meio da consciência cidadã e da democracia participativa, a Fundação Paulo Cavalcanti apresentou, nesta terça-feira (03), seu novo quadro de conselheiros e planejamento de governança para o biênio 2025-2027.
Com estrutura organizacional composta por Conselho Curador, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva, a entidade da sociedade civil que atua de forma suprapartidária e suprassegmental foi idealizada pelo empresário e ativista da função social da empresa Paulo Cavalcanti, como um chamado para que cada cidadão brasileiro reflita e reconheça seu papel nas transformações que deseja para o país, despertando o “eu transformador”, o “eu atitude” e o “eu responsável”.
As atividades desenvolvidas pela Fundação Paulo Cavalcanti serão orientadas por representantes destacados da sociedade baiana, como Maria Constança Galvão, Zilan Costa e Silva, Agenor Neto, Itamar Bastos, Renato Mendonça, Jorge Freire e Fábio Rocha.
Os eixos de atuação incluem a promoção da educação política e a defesa da educação pública de qualidade, o acolhimento aos empreendedores informais para que possam alcançar a formalização com capacitação e cidadania, a divulgação da filosofia da consciência cidadã participativa transformadora e o associativismo e valorização do empreendedorismo no Brasil.
Além de projetos já em andamento, como o Movimento Via Cidadã, a tecnologia Marsúpio de apoio ao empreendedor raiz e a Certificação da Gestão Consciente da Função Social da Empresa (C-GESCON), a Fundação também visa projetos de leis de iniciativa popular, como a Lei Via Cidadã, que será apresentado no próximo dia 10, com o objetivo de aumentar as deduções no Imposto de Renda para doações realizadas por Pessoas Jurídicas a entidades do Terceiro Setor nas áreas de saúde, educação e assistência social.
“Temos ainda muitas outras iniciativas relevantes para o desenvolvimento da inteligência cidadã, como o portal de notícias E aí?, uma plataforma de streaming com bastante conteúdo educativo e informativo, mentorias empreendedoras, palestras em escolas, associações e eventos variados, formação de multiplicadores e distribuição gratuita de milhares de exemplares do livro “E aí? Isso é da minha conta? – reflexões sobre a consciência cidadã participativa transformadora”, destaca Paulo Cavalcanti, presidente da Fundação.